Cristão pode ser rico, mas também pode ser pobre. Deus se preocupa principalmente com o coração da pessoa. É errado tratar pessoas de forma diferente na igreja de acordo com sua riqueza.
Não é pecado ser rico. Muitas pessoas tementes a Deus na Bíblia eram ricas (Abraão, Isaque, Jacó, José, Jó...). Para essas pessoas a riqueza era:
- Uma grande bênção – eles podiam sustentar suas famílias e não passavam necessidade (Eclesiastes 5:19).
- Uma grande responsabilidade – precisavam gerir os bens de forma sensata, sem cair no excesso nem na avareza.
Mas a Bíblia também avisa que as riquezas podem ser uma grande tentação. O amor ao dinheiro causa muitos problemas e pode levar ao pecado: ganância, avareza, orgulho, desonestidade... A riqueza não resolve todos os problemas (1 Timóteo 6:9-10).
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Como deve ser a atitude do cristão perante a riqueza
O cristão precisa ter as prioridades corretas. Deus deve ser sempre a prioridade em sua vida. O dinheiro é útil e importante para sobreviver, mas é Deus que nos dá a vida e cuida de nós. Ricos e pobres, todos dependem de Deus (Mateus 6:31-33; Provérbios 22:2).
A Bíblia ensina a viver contente em qualquer situação. A felicidade depende de Deus, não do dinheiro (Filipenses 4:12-13). O cristão pode trabalhar para melhorar sua situação, mas deve sempre pedir a orientação de Deus sobre como aplicar seu dinheiro.
A Bíblia diz que o cristão rico deve evitar o pecado e o orgulho e ser generoso, ajudando quem precisa (1 Timóteo 6:17-19). O cristão pobre deve evitar a inveja e aprender a confiar em Deus para aquilo que precisa. Todos devem evitar o ganho desonesto. Ninguém deve ser tratado de forma diferente por ser rico ou pobre.
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Ser pobre é errado?
Não, ser pobre não é errado. Deus pode abençoar pessoas de muitas formas sem lhes dar riquezas. A bênção de Deus não se mede em reais. Os pobres são muito importantes para Deus (Lucas 6:20).
Claro que Deus não quer nos deixar na miséria, lutando para sobreviver. Deus se preocupa com nossas necessidades básicas. Mas passar necessidade não é sinal de falta de bênção. O apóstolo Paulo passou muita necessidade durante seu ministério, mas foi abençoado (2 Coríntios 12:10).
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